Categoria: ‘Minha Própria Família’

A Última Formatura

17 de maio, 2008


Grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres.
Salmo 126.3

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The Master’s College, Santa Clarita, Califórnia.
Recebendo o Diploma das Mãos do Presidente, John MacArthur

Quero compartilhar uma grande alegria. Na sexta-feira, dia 09 de maio, completamos e encerramos a tarefa de educar os nossos filhos. Foram 27 anos de esforços educativos, para um, dois, três e depois quatro filhos; para depois ir decrescendo, quatro, três, dois, um.

Tudo em escolas particulares e, quase sempre, evangélicas—integrando o empenho de pessoas cristãs no ensino acadêmico com os esforços da família e dos irmãos da igreja para criar os nossos filhos nos caminhos e preceitos do nosso Deus. Agora, nosso caçula se formou.

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Felicidade e Gratidão

31 de dezembro, 2007

31 de dezembro. Estamos no último dia do ano de 2007. Foi um ano cheio de desafios e lutas, mas também de bênçãos incontáveis. Termina com alegria. Nosso filho caçula chegou hoje dos EUA para passar 15 dias conosco. Faz um ano que a gente não se vê.

Estou alegre. O pai dele também. E Vovô. E Vovó. E a irmã. E o irmão. Só falta o irmão mais velho que mora na Ásia. Mas já aprendi a não exigir TUDO ou TODOS para ser grata a Deus. Além disto, vivo numa época de e-mails, chats, fotos e vídeos digitais e telefones VOIP. Assim, as possibilidades de “aproximação” intelectual, emocional e visual são muito maiores do que antigamente. Entretanto, não existe nada melhor do que poder tocar e abraçar, ficar lado a lado, conversar olho no olho, observar expressões e gestos e deleitar-se no vai-vem das conversas no grupo familiar.

Neste ano também, meus sogros vieram de Recife e agora estamos residindo juntos. Fazia quase 20 anos que morávamos distantes, vendo-nos apenas em visitas esporádicas. Registro aqui o privilégio do companheirismo de mãe e filho e também a beleza da natureza de Deus que estavam admirando.

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Ficamos encantados toda vez que a chuva cai nas “flores-do-Natal” que colocamos para enfeitar as janelas da nossa sala. Numa dinâmica diferente do que acontece com outras plantas, as gotas sempre parecem diamantes. Para mim, estas duas imagens representam um vislumbre da perfeição do céu que nos espera, em termos de relacionamento e de ambiente.

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Que, no ano vindouro, você também possa perceber a beleza que lhe cerca e saber que é presente de Deus não apenas para aquele momento mas, também, uma fraca antevisão da glória eterna que será nossa para gozar eternamente, juntamente com todos aqueles que lhe servem e adoram, se vivermos de acordo com as exigências e instruções do livro que Ele nos legou.

Feliz 2008!
Betty

Clicando o Presente, Perpetuando o Passado

5 de dezembro, 2007

Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de ti...
Filipenses 1.3

Já que estava com a “mão na massa” com a postagem anterior, resolvi escrever mais uma carta de reconhecimento—desta vez para a irmã do meu pai, uma senhora cristã, dinâmica e forte, que mora no Canadá. Esta tia tinha a mesma idade que minha mãe mas casou-se depois de mim.

Quando eu era menina, Tia H trabalhava com os irmãos na fazenda da minha avó (meu avô morreu quando eu tinha uns três anos). Além de tirar leite do gado, cuidava de uma enorme horta, dirigia o trator, trabalhava no campo… Também ajudava sua mãe com a casa. Era uma pessoa sempre alegre e disposta. Eu pensava que este seria o destino dela para sempre.

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E se eu estiver …. quando Jesus voltar?

16 de outubro, 2007

Assisti, recentemente, a uma programação para crianças numa igreja. O assunto era a segunda vinda de Cristo. A pessoa que falava era bem treinada e, provavelmente, havia dado a mesma lição muitas vezes—uma numa série de lições preparadas pela organização que representava. As crianças estavam atentas e, no início, eu também. Ele começou a falar sobre a importância de estarmos preparados para a volta de Cristo. Em algum momento, durante a palestra, destacou o fato que esta volta seria repentina, num piscar de olhos, e mandou todas as crianças olharem para ele porque iria falar algo bem sério.

Perguntou então, a cada uma, como seria se bem no momento em que Jesus voltasse, ela estivesse soltando um palavrão. Ou dando um soco no colega da escola? Ou lendo uma revista que não prestava? Ou …?

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Marta e Maria (e o Que Elas Têm a Ver Comigo?) Parte III

28 de setembro, 2007

Parte de uma Série:

  1. Marta e Maria (e o Que Elas Têm a Ver Comigo?) Parte I
  2. Marta e Maria (e o Que Elas Têm a Ver Comigo?) Parte II
  3. Marta e Maria (e o Que Elas Tem a Ver Comigo?) Parte III

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Na primeira postagem desta série, tentei transmitir um vislumbre do nosso retiro em família (com algumas pessoas “extras”) no fim de junho. Procurei retratar aqueles momentos que ficaram nas nossas memórias como singulares e efêmeros mosaicos sendo formado por 15 pessoas. Éramos parentes e amigos que retomavam o convívio após anos e até décadas de separação.

A maioria de nós já havia se complementado por longos períodos previamente, como elementos de outros mosaicos – escolhidos, polidos e colocados lado a lado com muita criatividade pelo supremo artista divino. Eu com minha irmã, há muitos anos, inseridas numa família holandesa, lá no longínquo Canadá. Ela com seu marido e seus filhos nos EEUU. Eu com os meus no Brasil. Os filhos e noras das duas irmãs, com seus colegas das escolas freqüentadas. Agora estávamos juntos, num casarão em Campos de Jordão—elementos reunidos por um pequeno tempo, depois de serem espalhados por Deus pelo mundo (de dois para três continentes), para se tornarem parte de outros mosaicos em formação e transformação, harmonizando, realçando ou sendo realçado…

Aqueles três dias haviam sido separados, com bastante custo, para possibilitar a criação de mais alguns quadros para serem gravados na nossa memória.

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