Categoria: ‘Gentileza no Falar’

A Bênção que veio através de uma Secretária Incompetente

18 de abril, 2009

Alguns meses atrás, no post Homenagem a um Cobrador-de-Ônibus Anônimo, refleti sobre a maneira em que a atitude e conduta de um funcionário pode grandemente afetar a percepção do cliente do serviço ou produto oferecido através dele. Naquela ocasião, contrastei a boa vontade e alegria de um cobrador de ônibus, com a má-vontade, antipatia e incompetência de uma vendedora de calças jeans.

Desta vez, pretendo compartilhar como uma secretária muito “chata” engatilhou o processo que acabou nos conduzindo a uma mudança de cirurgião, no desenrolar das minhas preparações para operar a tireóide.

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Apenas Seis Palavrinhas

17 de agosto, 2008

A ansiedade no coração abate, mas a boa palavra alegra.—Provérbios 12.25

Alguns dias atrás minha irmã me mandou um e-mail contendo um agradecimento da esposa de um antigo professor nosso. Este senhor acabara de passar três semanas convivendo com a igreja e a família da minha irmã, ensinando, pregando e participando de um sínodo. Foi hospedado e ciceroneado por eles e, agora, estava de volta no seu lar, no outro lado do país. Isso me relembrou do impacto, na minha vida, de seis pequenas palavras, faladas por esta senhora que nunca cheguei a conhecer bem.

Assim, meus pensamentos voltaram ao passado — aos tempos quando estudávamos (meu marido e eu) numa faculdade evangélica nos Estados Unidos. O Dr. Oliver era nosso professor de alguns cursos bíblicos—especialmente Filosofia da Fé Cristã (curso em Teologia Sistemática, usando o livro de Louis Berkhof). Nessa capacidade ele teve um enorme impacto na nossa compreensão das doutrinas reformadas—reforçando aquilo que ambos já havíamos aprendido desde crianças. Professor acessível, conversava bastante com meu marido e apoiou sua ida subseqüente ao seminário. Ele fazia parte do nosso dia-a-dia…

A sua esposa, a que escreveu para minha irmã, por outro lado, raramente aparecia na escola. De vez em quando, assistia a programações especiais. Eu a conhecia de vista, mas, sendo muito tímida, nunca me aproximei dela. Entretanto, um dia, creio que foi no meu segundo ano, ficamos lado a lado e ela começou a conversar comigo. Não me lembro do assunto, nem da ocasião, mas penso que devo ter falado algo que refletia a minha insegurança a respeito da minha aparência – magra, alta, acanhada com as pessoas.

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Alta, Magra e Tímida
Eu (com 12 anos e 1,75m), minha irmã e minha mãe, em 1964

As palavras que ela então falou me marcaram pelo resto da vida. Ela disse que sempre me admirava quando me via e falou: You carry yourself like a queen. (Você se porta como uma rainha.)

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À Procura de Teias de Aranha!

22 de março, 2007

Minhas postagens mais recentes têm sido muito filosóficas, sem muito interesse para aqueles que procuram meu lado cronista. Desta vez, vou tentar ser mais simples.

Ontem eu vi o “espírito” da minha avó em mim. Estou falando aqui de algo nela que já descrevi (podem ver a postagem aqui, na parte que inicia com “A primeira coisa que me vem à mente quando me lembro de Opoe…” ) (apesar de hoje mesmo já estar trabalhando num relato de algumas facetas agradáveis pois ela era, de fato, uma boa senhora).

Para compartilhar como isto aconteceu, deixe-me explicar o contexto desta observação. Estou, mais uma vez, curtindo ser “filha” na casa dos meus sogros.

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