Categoria: ‘Desânimo/Alento’

Pós-Cirurgia de Tireóide (6) – Completando 2-1/2 Meses

1 de agosto, 2009

Posts anteriores sobre o mesmo assunto, iniciando em 10 de abril de 2009:

  1. Alegrias e tristezas
  2. A bênção que veio através de uma secretária incompetente
  3. Cirurgia de tireóideAtualização
  4. Com cara de “Nanny McPhee”
  5. Pós-cirurgia de tireóide3
  6. Pós-cirurgia de tireóide4
  7. Pós-cirurgia de tireóide5.

Já faz quase dois meses desde a minha última postagem. Neste meio tempo, no dia 17 de junho, nosso novo netinho (agora com sete meses) trouxe seus pais, de Bangladesh, para morar conosco por alguns meses. Uma semana depois, partimos para passar três semanas na América do Norte. Fomos para Los Angeles e Tacoma nos Estados Unidos e para perto de Toronto, no Canadá—minha terra natal. Lá visitamos nosso caçula com sua esposa, meus 4 irmãos e cunhados, sobrinhos e sobrinhas e alguns amigos…

IrmãsTacoma

Com minha única irmã, Nellie. Tacoma, Washington

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Alegrias e Tristezas

10 de abril, 2009

Escrito em 08 de abril de 2009.
Muitas coisas têm acontecido com a minha família nessas últimas semanas nas quais não postei nenhum texto. Várias vezes pensei – vou escrever um post sobre isso. Aí as responsabilidades voltavam a pesar, os acontecimentos iam se acumulando e a inspiração se desvanecia no ar.

Ficamos alegres com o noivado da nossa filha no dia 21 de março, com o “rapaz” que já adentrou os nossos corações há muitos anos. O casamento foi marcado

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Na Sala de Espera

22 de abril, 2008
Reflexões em torno de um Aquário

Há quatro dias, acompanhei meu marido ao hospital para ele fazer um exame de ressonância magnética. Enquanto ele preenchia uma tonelada de questionários, eu me aproximei do aquário num lado da sala de espera.

Aquários me fascinam. Toda vez que olho, vejo algo mais. Seres belos, maravilhosos, bizarros, misteriosos… E, sem perceber, absorvo a paz e a serenidade que os donos normalmente pretendem comunicar ao ambiente em que me encontro.

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Não sei quantas vezes na minha vida já tive o privilégio de ficar parada diante do vidro de um aquário com um ou mais dos meus filhos, admirando e comentando o formato, as cores e a variedade dos seres aquáticos ali contidos. Normalmente em momentos de doenças ou de alegrias—em hospitais, clínicas médicas, shopping centers ou restaurantes… Voltando periodicamente à contemplação, quando as minhas tentativas de entretê-los se esgotavam, para descobrirmos mais seres, mais formatos e mais cores; e maravilharmo-nos com a criatividade do nosso Pai celestial, apenas naquele microcosmo do nosso imenso universo.

Meu marido me passa seu celular e entra pela porta do centro diagnóstico a caminho do seu teste…

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O Sofrimento Faz Bem?

5 de maio, 2007

Quem “bloga”, também lê blogs. E clica nos links daqueles blogs quando o assunto lhe interessa. E deste link, às vezes, acaba indo para outro link. Como resultado, por um caminho que não me lembro qual foi, entrei no blog de uma jovem mulher chamada Heather, inteiramente desconhecida, logo quando ela descobriu que tem um tumor maligno na cabeça. Isto já faz um mês e, de vez em quando, tenho lido o seu compartilhar do que sente (ela tem três filhos pequenos, um dos quais com uma doença degenerativa) e da sua esperança em Deus. Já entrei no “marcar como favorito” do meu programa de Internet para que possa ter acesso instantâneo quando quiser. Ontem foi o dia da cirurgia, na Mayo Clinic em Rochester, no outro lado do país em que mora. Lembrei-me e orei por ela várias vezes durante o dia.

Olhei o site agora e vi uma postagem do marido dela, dizendo que havia sido tirado um tumor do comprimento de uma nota de um dólar mas que ela estava mexendo braços e pernas e acenando com a cabeça em resposta a perguntas, a caminho da UTI. Ele concluiu com uma citação do primeiro capítulo de Tiago, relacionado com o sofrimento, dizendo que estas palavras ficavam vindo à sua mente enquanto sentava com seu sogro esperando o término da cirurgia. Estava numa versão moderna, que muito me tocou.

A leitura da passagem me fez lembrar da entrevista que me incomodou ao lê-la no início da semana, na VEJA (2 de maio de 2007).

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EU ME POUPAREI, OU ME GASTAREI?

5 de fevereiro, 2007

Verifiquei recentemente que ainda não havia postado este, meu primeiro conto usando a personagem de Isabel. Relendo-o, lembro por que hesitei em compartilhá-lo novamente. É porque alguns aspectos da minha percepção do assunto tratado passaram por transformações desde o tempo em que o escrevi. Ainda creio que seja bíblico, aquilo que está registrado aqui, mas que nem tudo se aplica, para todos, em todos os momentos. Isto porque passei por um período difícil na minha vida, logo depois da escrita do artigo, em que estas palavras não me falavam do mesmo modo. Agora, novamente, me sinto motivada por elas e resolvi colocá-las on-line, do jeito que escrevi. No fim do texto, tecerei alguns comentários sobre aquilo que creio que Deus estava pretendendo me ensinar. Não se esqueca de procurá-los (depois das referências bíblicas).

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