Categoria: ‘Relacionamentos’

A Chegada de Nikki

17 de abril, 2006

O justo atenta para a vida dos seus animais.
—Provérbios 12.10
Pequena Nikki
— Nikki, o que você está fazendo?! Pelo tom da voz de Isabel, a cachorrinha já sabia que havia feito algo que não devia. Correu debaixo da cadeira no terraço e ficou com a cabeça deitada entre as patas, de olho naquela mulher que estava com o dedo em riste. Isabel continuou resmungando enquanto apanhava, no quintal molhado, as roupas passadas que antes estiveram empilhadas em cima do freezer.
— Olhe o que você fez! Agora Áurea vai ter que lavar tudo de novo! Você tem muita sorte, muita sorte mesmo, que ela gosta de você! Senão, teríamos que espalhar “Vende-David Portela se filhote de Boxer” por todos os pet shops da redondeza!

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Uma “Torre” para a Glória de Deus

17 de abril, 2006
Mais bem-aventurado é dar, do que receber.—Atos 20.35
Torre

O telefone tocou. Era sábado, mas o marido de Isabel tivera que ir ao trabalho. Neto andava cansado e triste. Na firma, os proprietários estavam brigando entre si. Relacionamentos estavam sendo irremediavelmente rompidos. Num clima de medo e ódio, Neto procurava manter seu testemunho enquanto lidava com traição e corrupção, com as demandas dos chefes, e com a insegurança dos funcionários.Mas, agora, Neto pensava em outra coisa.
– E aí, ‘Bel. Como foi hoje? Foi como você esperava?
– Ah, foi maravilhoso. O pão caseiro de Naná fez sucesso, e nossos bolos de banana e abobrinha também. Mirtes fez bolo de fubá. Colocamos trinta pessoas na sala, mais algumas crianças. Timóteo e Emilda tiraram fotos. Até Mikako conseguiu vir, com a família, e animou tudo com suas brincadeiras. Fabiana chorou, eu chorei, chorou meio mundo… De alegria, é claro…

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Filhos Adultos no Lar (2)

22 de março, 2006
Parceria Responsável ou Pensão com Cama, Comida e Roupa Lavada
[Leia a parte 1 primeiro]

Dona Valdete hesitou e depois entrou, decidida, no quarto do neto. Alisou a cabeça dele. Era tão bonito, parecia um anjo dormindo. Mas era um anjo muito descuidado e precisava de uma bronca.

–Acorde, Thiago.
–Que é, ‘Vó?
–Acorde e olhe para mim! Thiago se virou e dobrou o travesseiro debaixo da cabeça.
–Que foi? Aconteceu alguma coisa?

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Filhos Adultos no Lar (1)

22 de março, 2006
Bagunça Democrática ou Internato Severo?

Thiago pegou as chaves do carro e virou-se para abrir a porta da casa. Deparou com uma placa afixada com fita adesiva.

Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade. (3 João 4)

–Mãe, foi Pai que colocou isto aqui?”
–Foi. A gente ficou sabendo mais dos problemas de uns amigos antigos. Seu filho mais velho é viciado em drogas. Agora, a filha de 22 avisou que está grávida e disse-lhes que nem sabe de quem é. Seu pai ficou muito impressionado. Comentou como devemos dar graças a Deus pelos filhos que temos. Sentou-se no computador e o resultado está aí.
–Então, não é bronca?

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Pai, Posso Ir ao Show?

19 de março, 2006

Muitos pais e jovens se vêem confrontados com a pergunta—é certo uma pessoa crente freqüentar um show de artistas internacionais, ou de qualquer outro “ídolo” nacional ou internacional.
Para alguns filhos de Deus, a resposta é um “não” claro. Para outros, especialmente os mais jovens, a solução não é tão óbvia e a falta de concordância certamente tem trazido conflitos para muitos dos nossos lares e reuniões de igreja.
“Posso ir …? Devo fazer…? Me deixa comprar…? Me permita assistir…? Pais e filhos estão diante da difícil tarefa de distinguir o certo do errado num mundo que anuncia a todos que não existem absolutos e que tudo é válido se nos der prazer.

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Foi por Causa do Natal

19 de março, 2006
Outros louvaram a Deus pela obediência que acompanha a confissão
que vocês fazem do evangelho de Cristo e pela generosidade de vocês
em compartilhar com eles e com todos os outros
—2 Coríntios 9.13 (NVI)

—Mãe, a senhora viu esta revista? Fiquei literalmente com o estômago embrulhado olhando isto! Como é que alguém pode viver num país como o nosso, com tantas pessoas pobres e doentes, e gastar fortunas em objetos deste tipo! Dá nojo!
Surpresa, Isabel olhou para o rosto irritado do Gabriel. – De que você está falando?

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Lidando com a “Terceira Idade”

19 de março, 2006

Nota da autora: Quando pediram, há alguns anos, que a gente preparasse um estudo relacionado com a “terceira idade”, achei que seria relativamente fácil. Entretanto, tive que mudar de opinião.
Em primeiro lugar, percebi que enquanto muitas das pessoas da nossa idade ainda têm irmãos, primos e tios com quem possam compartilhar o cuidado dos idosos da sua família, a gente mesma terá que enfrentar uma realidade bem diferente daqui a uns quinze ou vinte anos. Isso porque nossos filhos terão que dividir a tarefa de cuidar de nós com muito menos gente.

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Meditação após a Santa Ceia

18 de março, 2006
Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo. Este cálice é a nova aliança no meu sangue, fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que Ele venha.
Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor.
Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim como do pão e beba do cálice; Pois quem come e bebe, sem discernir o corpo, come e bebe juizo para si.

I Coríntios 11:23-29

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O Sabor do Divino Amor

10 de março, 2006

(Acompanha o Artigo: Eu sou do meu Amado, e o meu Amado é Meu)

Saleiro e Pimenteiro

Eu sou feliz.

Ostento um novo anel
na minha mão
Prata e ouro,
lado a lado vão
Testemunhando a nossa união.

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“Eu Sou do Meu Amado, e o Meu Amado é Meu”*

9 de março, 2006

Betty e Solano

(Acompanha a Poesia: O Sabor do Divino Amor)

São Paulo, fevereiro de 2005

Queridas irmãs:
Já faz alguns anos que compartilho as minhas “histórias de Isabel” com vocês. Desta vez, a minha participação vai ser diferente. Não foi possível escrever uma história e me sugeriram, então, que usasse algo que já havia escrito. Mas o quê? Meu marido, neste período, se recuperava de uma cirurgia para tentar extirpar um câncer e fui mostrar a nossa casa a algumas amigas que vieram visitá-lo. Uma delas olhou para minha penteadeira e perguntou por que um saleiro e um pimenteiro (e um “salpimenteiro”) tinham o lugar de destaque, em meio aos objetos usuais. Expliquei que havia feito e lido uma poesia, no culto das nossas bodas de prata, usando o saleiro e o pimenteiro para ilustrar o relacionamento com meu marido.[1]

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