Categoria: ‘Maternidade/Mãe’

Dia das Mães – 2009 (2)

10 de maio, 2009

Da última vez escrevi como mãe—do lado recebedor do Dia das Mães. Mas também sou filha e como tal saí, como todo mundo, para procurar presentes para minha sogra-mãe. Não é difícil agradar a Mamãe. Ela consegue apreciar o mero fato de um presente ter sido adquirido para ela—fica contente por ser lembrada, examina a embalagem e seus enfeites (tirando a fita durex com todo o cuidado, o papel sem rasgar e depois dobrando e guardando tudo cuidadosamente), preocupa-se que a gente “gastou dinheiro à toa”.

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Depois, ela vê beleza nos mínimos detalhes de cada presente. Entretanto, muito daquilo que recebe acaba sendo guardado numa gaveta por ser “bonito demais para usar” ou porque ela acha que, um dia,

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Dia das Mães—2009

9 de maio, 2009

Hoje nem é Dia das Mães ainda. Muitos ainda estão nos shoppings e nas lojas procurando presentes e presentinhos para sua mãe, sogra, avó…

flores2009

Mas eu já ganhei meu primeiro presente. Acaba de chegar na portaria do nosso prédio um lindo buquê de rosas—encomendado de Bangladesh—para mim. Junto veio um bilhete impresso por algum funcionário da floricultura.

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Homenagem a uma Mãe em 1956

4 de maio, 2009

Nas caixas de recordações da minha sogra, Valderez, tem duas folhas de papel bem escurecidas com o seguinte registro nas costas. 1956. Homenagem à minha mãe. Conversando com ela, soube que são um rascunho de algo que copiou num papel bonito e enfeitou artisticamente para dar de presente para sua própria mãe no Dia das Mães.

Posteriormente, o texto já foi lido em reuniões de mulheres e em igrejas, como também publicado—mas ela não lembra mais onde… De certo, a sua própria mãe se sentiu valorizada pelas palavras da filha, então com 32 anos.

A mãe da Dona Valderez era chamada de “Mocinha”. Casou-se aos 16 anos com um pastor viúvo,

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A Minha Vida Ficou Mais Florida (10)

12 de maio, 2008
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Olhem o que recebi na sexta-feira! Com um lindo recado para mim do meu primogênito, longe de mim, no outro lado do mundo, em Bangladesh. Serviu para enfeitar a sala do almoço do Dia das Mães com a metade da família que continua no Brasil (e com mais alguns “sogros”–atuais ou futuros–dos filhos). Tenho tantas bênçãos para agradecer! E estas flores são um bom lembrete da importância de perceber beleza e de transmitir carinho, nos dias bons e nos dias ruins.

Betty

De Geração a Geração—Lembrando da Minha Mãe

10 de maio, 2008

Amanhã, além do Dia do Senhor, vamos celebrar o Dia das Mães. Isto, é claro, me faz recordar a minha mãe. No fim de julho, já serão 20 anos que ela partiu. E falta pouco mais de um ano para eu chegar à idade que ela tinha na nossa despedida. De certo modo, era nova ainda quando faleceu… Nunca chegou a ser legalmente classificada como idosa…

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Três Gerações, Gertrude, Betty, Grace (1983)

Quando morávamos em Recife, a igreja tinha um costume. No dia das mães, senhoras da auxiliadora ficavam na porta, distribuindo cravos. Cravos brancos para as pessoas cuja mãe já era falecida. Cravos vermelhos para mãe viva. Eu sempre pregava o vermelho no peito, alegremente, imaginando que faria isto por muitos anos ainda. Afinal, até as minhas avós continuavam vivas.

Não morávamos mais em Recife na primeira vez que celebrei o segundo domingo de maio depois do seu falecimento. Lembro-me de ter visualizado mentalmente a ação de escolher e colocar o cravo branco. Estava feliz, por um lado, por não ter que fazer isto de fato. Estava triste, por outro lado, por não poder externar a minha saudade. Mas eu tinha quatro filhos me homenageando do seu jeito infantil. E possuía uma maravilhosa sogra que, há anos, me tratava como filha….

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MULHER MARAVILHA?

16 de fevereiro, 2008

Recentemente, uma amiga me encaminhou um e-mail, em inglês. Era algo que estava rodando na Internet entre as mulheres da família dela. Achei-o interessante, copiei (para tirar aquelas linhas laterais que tanto atrapalham a leitura), fiz uma pequena introdução e re-enviei-o (algo que raramente faço) para minha irmã, minha filha, minhas cunhadas e algumas sobrinhas. Coloquei um “bcc” (cópia cega) para meu marido. Quando vi, ele já havia feito a sua própria adaptação e mandado para maridos amigos. Apreciei a conclusão que ele colocou, e a sua vontade de ser sensível ao assunto.

À noite, fiz a tradução para o português e tentei “desamericanizar” algumas coisinhas. Creio que 99% das mulheres irão se reconhecer nesta “Mamãe”, pelo menos em alguns detalhes do seu dia-a-dia, ainda que algumas de nós tenham o privilégio de delegar ou compartilhar certas tarefas.

Colocarei a mensagem agora, primeiro na sua “forma feminina” (com a introdução citada acima) e, em seguida, com sua “conclusão masculina.” Depois farei mais alguns comentários. Eis o texto…

(Para as mulheres da minha família: Sei que nós todas temos maridos fenomenais, mas penso que vocês talvez gostem de ler isto, e depois agradecer a Deus pela sua capacidade de coordenar muitas tarefas simultaneamente (multitasking) e pela energia que Ele lhes dá. Que possamos sempre entender que Ele espera que usemos estes dons em amor e gratidão a Ele, e para Sua glória, ainda quando os nossos esforços não forem percebidos ou apreciados pelos beneficiários imediatos. ☺

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Para Colocar num Lugar Bem Visível

11 de maio, 2007

Nesta semana, as mães dos alunos no Colégio Mackenzie em São Paulo receberam uma violeta, acompanhada das seguintes palavras:

“Dois deveres de MÃE:
Falar de Deus a seus filhos
Falar de seus filhos a Deus.”

Deus continue te abençoando nessa linda jornada.

FELIZ DIA DAS MÃES!
09/05/2007
Equipe da Educação Infantil e Ensino Fundamental I

A direção do colégio não sabe a fonte da citação

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Mulher e Mãe, no Século Vinte-e-Um

9 de maio, 2007

Escrito como “Homenagem às Mães”
para o Colégio Mackenzie–São Paulo

http://www.emack.com.br/sao/capela/circulares/dia_maes/homenagem.php

Seus filhos se levantam e a elogiam. (Provérbios 31.28—NVI)

Recentemente, parei no estacionamento de um supermercado, bem ao lado de uma vaga para idosos. O local estava sinalizado pela silhueta de um senhor encurvado com uma bengala e de uma senhora igualmente encurvada, com longo vestido disforme e um coque no topo da cabeça. A imagem antiquada me impactou como uma espécie de insulto à modernidade das mulheres na terceira idade, mas fiquei perplexa quando percebi que eu não sabia que tipo de figura colocar no lugar, para transmitir a mesma informação.

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Minha Sogra… Minha Mãe

8 de março, 2006

Em amor nos predestinou para sermos adotados como filhos por meio de Jesus Cristo… Efésios 1.5 (NVI)

(Isabel escreve para sua irmã, no exterior: trechos dos e-mails)

Sexta-feira
Querida Nelita:
Estou “de volta ao lar”, passando um tempinho com meus queridos sogros. Já que Neto* teve que viajar, e nossos filhos estão todos fora, resolvi pegar um avião e juntar a minha solidão à deles.

Estou me deleitando em ser “filha” de novo, sendo paparicada com todo tipo de comidinha gostosa— tapioca, cuscuz, queijo assado, macaxeira, inhame, banana comprida, bolo de rolo, doce disso, doce daquilo— tudo que o nordeste tem a oferecer… Nem penso em fazer regime aqui! ☺ De vez em quando Papai** me diz—“Filha, você não tem idéia de como estamos felizes em ter você conosco.” Falam, “Coma, filha….” “Descanse…”

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