Categoria: ‘Esposos/Esposas’

“Feliz dia de los enamorados”—14 de fevereiro

13 de fevereiro, 2010

Meu marido e eu voltamos, há poucos dias, do Chile, onde passamos quatro dias na capital, Santiago. Foram nossas primeiras férias reais em muitos anos—em que saímos sem compromisso algum com emprego, horários, ministério ou família. Foram dias bem agradáveis e escrevi relatos diários para meus familiares. Não pude colocá-los no blog porque fi-los em inglês e não tive, nem tenho, tempo para traduzir tudo.

valentine

Uma coisa que nos chamou a atenção foi que os chilenos celebram o “dia dos namorados” na mesma data que os norte-americanos—no dia 14 de fevereiro (contrastando com os brasileiros que comemoram no dia 12 de junho). Portanto, nos vimos cercados por anúncios, salpicados de corações, sobre “el dia de los enamorados”, com oferecimentos de “regalos” de flores, chocolates, perfumes, eletrônicos, cartões e outros objetos.

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Companheirismo no Casamento (5)

13 de junho, 2009

Na semana do “Dia dos Namorados”, o artigo da capa da Revista da Folha do dia 07 de junho de 2009, recebeu o título “à flor da pele”—Paulistanos usam grafite, pichação e tatuagem para expressar o amor em muros da cidade e no próprio corpo.

lovetattoo2Vou citar alguns parágrafos que achei bastante coincidentes com algo que postei aqui há um mês, no dia 09 de maio. Meus pensamentos ficam na parte que começa assim: Você já parou, alguma vez, para pensar sobre por que artistas e profissionais famosos (e pessoas comuns também) se tatuam com o nome ou as iniciais da pessoa amada? Creio que esse ato radical e doloroso reflete a tremenda vontade que existe dentro deles (e delas) de encontrar e manter alguém que será seu para sempre….

Na página 12 do artigo, Pintou o Amor, a Letícia de Castro escreveu:

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Companheirismo no Casamento (4)

9 de junho, 2009

Hoje, nove de junho de 2009, fazemos 36 anos de casados. Acabo de ganhar as lindas flores das fotografias.

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anivcas09foto2

O cartão diz: Querida Betty, Obrigado por 36 anos de felicidade! Solano

Enquanto isto, enviei a minha foto favorita de nós dois para uma amiga.

solanobettySolano e Betty, há tres anos, maio de 2006. Cada dia juntos é um presente de Deus.

Preciso me embelezar para sairmos juntos hoje à noite. (Ainda tenho que escolher um echarpe/xale/lenço para cobrir/proteger as marcas da minha cirurgia. Tenho dúzias, que nunca usava. Será que ainda me tornarei elegante com este novo hábito?)

Tenho dois posts quase prontos, continuando sobre “companheirismo no casamento”. Mas cadê tempo para completá-los?

Abs, Betty

Companheirismo no Casamento (3)

17 de maio, 2009

O Primeiro Casamento — Outras Reflexões

Na introdução desta série, contei que a essência do conteúdo sobre companheirismo no casamento havia surgido da palestra/bate-papo de uma reunião mensal com esposas de seminaristas, da qual participo como uma das coordenadoras. Mostrei que o relacionamento entre seres humanos é uma das maneiras planejadas e aprovadas por Deus para amenizar a solidão humana.

Na segunda postagem, comecei a explicar que o relacionamento conjugal é a maneira que Deus idealizou para o melhor convívio para seres humanas na terra. Fui para a história da criação de Adão e, depois, Eva, para demonstrar isto.

Mas vejam o que eu, de repente, descobri.

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Companheirismo no Casamento (2)

9 de maio, 2009

Aprendendo com o Primeiro Casal

Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.—Gênesis 2.18

Alguns dias atrás, comecei uma série sobre “companheirismo no casamento” aqui.  No primeiro post, como introdução, falei sobre solidão e como até pessoas compromissadas com Deus, que sabem que são seus filhos e que oram e lêem a Bíblia, podem ter momentos em que se sentem abatidas e abaladas. Mostrei como o apóstolo Paulo relata um momento na sua própria vida em que o consolo e a alegria apenas retornaram com a chegada de um amigo (Tito) que, por sua vez, trouxe recados e relatos que transmitiam o carinho de outros amigos.

Concluímos, portanto, que Deus também costuma usar gente (outras pessoas) como canais das suas bênçãos, para preencher as necessidades e aliviar a solidão dos seus semelhantes.

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Caminhando Juntos… Durante 35 Anos…

9 de junho, 2008

Wedding.jpg

Alguns Minutos depois do “Enforcamento”
Bowmanville, Ontario, Canadá
09 de junho de 1973

Hoje, 09 de junho de 2008, meu marido e eu celebramos 35 anos de casamento. Bodas de Coral. Quando fizemos 25 anos, já era muita coisa. Nosso filho até chegou de surpresa do Canadá para nos ajudar a celebrar! Jantamos fora como família e fizemos um culto de gratidão na igreja no domingo subseqüente. Lá eu li uma poesia para meu amado companheiro (que pode ser visto aqui). Até hoje, ainda tem gente que brinca comigo, perguntando como vai o meu “pimenteiro”.

betty.jpgSolano.jpg

1973. Primeiro Mês de Casados. Filadélfia, EUA
Mantendo a Comunicação com Nossas Famílias

Passaram-se mais dez anos. De certo modo, voaram.

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O Sabor do Divino Amor

10 de março, 2006

(Acompanha o Artigo: Eu sou do meu Amado, e o meu Amado é Meu)

Saleiro e Pimenteiro

Eu sou feliz.

Ostento um novo anel
na minha mão
Prata e ouro,
lado a lado vão
Testemunhando a nossa união.

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“Eu Sou do Meu Amado, e o Meu Amado é Meu”*

9 de março, 2006

Betty e Solano

(Acompanha a Poesia: O Sabor do Divino Amor)

São Paulo, fevereiro de 2005

Queridas irmãs:
Já faz alguns anos que compartilho as minhas “histórias de Isabel” com vocês. Desta vez, a minha participação vai ser diferente. Não foi possível escrever uma história e me sugeriram, então, que usasse algo que já havia escrito. Mas o quê? Meu marido, neste período, se recuperava de uma cirurgia para tentar extirpar um câncer e fui mostrar a nossa casa a algumas amigas que vieram visitá-lo. Uma delas olhou para minha penteadeira e perguntou por que um saleiro e um pimenteiro (e um “salpimenteiro”) tinham o lugar de destaque, em meio aos objetos usuais. Expliquei que havia feito e lido uma poesia, no culto das nossas bodas de prata, usando o saleiro e o pimenteiro para ilustrar o relacionamento com meu marido.[1]

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Conte Comigo (Resenha)

2 de março, 2006

Wanda de Assumpção, CONTE COMIGO: O Valor da Mulher como Ajudadora (São Paulo, Editora Mundo Cristão, 1998) 212pp.

(O material grifado faz parte do meu texto original mas não aparece na Publicação)

Wanda de Assumpção atua há muitos anos como uma excelente tradutora —especialmente de livros relacionados com o casamento. Em Conte Comigo ela associa o seu conhecimento acadêmico com uma grande riqueza de experiência em seus mais de quarenta anos de casamento e trabalho de aconselhamento. Este livro segue dois outros sobre a família (…E os Dois Tornam-se Um e …E Deus Fez a Mulher), também publicados pela Editora Mundo Cristão.

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