Categoria: ‘Artigos Publicados’

Roubaram Minha Bolsa! E Agora, Senhor?

20 de abril, 2006

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça. –Filipenses 4.6

Aeroporto de Guarulhos. Neto e Isabel haviam ido encontrar-se com um primo holandês dela. Este, juntamente com sua esposa, faziam uma viagem turística pelo Brasil. Quando ele descobriu que teriam quatro horas de espera, sugeriu que se encontrassem. Após os primeiros cumprimentos, cuidaram de fazer o check-in para a próxima etapa da viagem e foram beber guaraná na lanchonete de uma rede conhecida.

Sentaram-se bem no fundo: Isabel e Lia num sofá encostado à parede e Neto e Alex no outro lado da mesa. Todos deram as mãos e fecharam os olhos enquanto Neto pediu a bênção divina sobre o alimento, por aqueles momentos e pelo restante da viagem do casal.

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O Homem que não Sentava

19 de abril, 2006
(Ele) é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos, ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós. — Efésios 3.20.

Isabel dirigia o carro com os três filhinhos no banco de trás.
—Mãe, aquele homem ainda está lá!
—Mamãe, por que ele não vai embora?
—Ele não tem casa, seu bobo, alfinetou a irmãzinha mais velha.
—É verdade, mãe?
—Por que ele não senta?
—É, mãe. Por que ele sempre está de pé? Ele é louco?
—O pastor do Pedrinho falou que ele tem um demônio. Mandou ficar longe dele.

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Não Batam no MEU Ladrão!

17 de abril, 2006

Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixe com Deus a ira….
—Romanos 12.19 (NVI)

—Mãe, vimos um homem na garagem!
—O que?! Cadê ele?
Espantada, Isabel olhou as duas crianças que chegavam ofegantes, olhos arregalados.
—Já saiu. Ele pegou uma coisa do carro! A gente ‘tava brincando na sala. Aí ouvimos um barulho e vimos o homem indo embora. Ele não nos viu, não.
—Como ele era?
—Magro, respondeu Gabriel, de quatro anos.
—‘tava de calção e camiseta branca, disse Glorinha, a irmãzinha maior.
—Como a maioria dos homens desta cidade, pensou Isabel, que acabara de chegar em casa. O que será que ele queria no carro?

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A Chegada de Nikki

17 de abril, 2006

O justo atenta para a vida dos seus animais.
—Provérbios 12.10
Pequena Nikki
— Nikki, o que você está fazendo?! Pelo tom da voz de Isabel, a cachorrinha já sabia que havia feito algo que não devia. Correu debaixo da cadeira no terraço e ficou com a cabeça deitada entre as patas, de olho naquela mulher que estava com o dedo em riste. Isabel continuou resmungando enquanto apanhava, no quintal molhado, as roupas passadas que antes estiveram empilhadas em cima do freezer.
— Olhe o que você fez! Agora Áurea vai ter que lavar tudo de novo! Você tem muita sorte, muita sorte mesmo, que ela gosta de você! Senão, teríamos que espalhar “Vende-David Portela se filhote de Boxer” por todos os pet shops da redondeza!

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Uma “Torre” para a Glória de Deus

17 de abril, 2006
Mais bem-aventurado é dar, do que receber.—Atos 20.35
Torre

O telefone tocou. Era sábado, mas o marido de Isabel tivera que ir ao trabalho. Neto andava cansado e triste. Na firma, os proprietários estavam brigando entre si. Relacionamentos estavam sendo irremediavelmente rompidos. Num clima de medo e ódio, Neto procurava manter seu testemunho enquanto lidava com traição e corrupção, com as demandas dos chefes, e com a insegurança dos funcionários.Mas, agora, Neto pensava em outra coisa.
– E aí, ‘Bel. Como foi hoje? Foi como você esperava?
– Ah, foi maravilhoso. O pão caseiro de Naná fez sucesso, e nossos bolos de banana e abobrinha também. Mirtes fez bolo de fubá. Colocamos trinta pessoas na sala, mais algumas crianças. Timóteo e Emilda tiraram fotos. Até Mikako conseguiu vir, com a família, e animou tudo com suas brincadeiras. Fabiana chorou, eu chorei, chorou meio mundo… De alegria, é claro…

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